Da parte do aeroporto e do avião já tratou ela. E eu deixo. Que diabo! A senhora do lauge no aeroporto também a deixou comer mais de metade do buffet e não lhe disse nada.
Chegados a Newark, fomos fotografados, tiraram-nos as impressões digitais dos 10 dedos das mãos (eu ainda perguntei se não queriam também dos pés, mas felizmente o bófia não percebe português).
Apanhámos um Taxi suicida conduzido por um nigeriano amigo do Ronaldo. Esqueci-me de lhe perguntar se era príncipe. E, daqui levámos com o primeiro coloquialismo nova-iorquino: Man! Go back to Chicago, allright!
Chegados ao hotel (e, atenção, o risco foi maior que no avião) fomos desfazer as malas. Foi quando constatei que o sr. guarda na Portela já me tinha desfeito a minha. A minha roupa tinha mais rugas que um Sharpei.
Depois começámos o passeio. Fomos ver o East River, a Grand Central Station, Times Square à noite, comer no Mac Donalds e ver a loja dos M&Ms.
Hotel, banhos, escrita e cama!
1 comentário:
Um taxista que não era indiano? Tem a certeza que por engano não foram para a cópia que os chineses andam a construir?
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