De seguida fomos para o Museu de História Natural. Quando lá chegámos ainda faltavam 20 minutos para abrir.
Como estava sol, afastámo-nos da entrada e fomos para uma sombra. Entretanto a fila aumentava. E aumentava. E aumentava. Perto da hora de abrir já tinha mais de 200 pessoas.
Ora, uma das coisas que a História Natural ensina é o conceito de evolução: a sobrevivência dos mais aptos. Neste caso, dos mais espertos. Então não aprendemos que qualquer fila de mais de 30 minutos resulta inevitavelmente em desilusão?
Assim, podemos dizer que vimos o Museu de História Natural de NY... de fora!
Metro para a ponta sul de Manhattan.
Ver a nova Freedom Tower e o Memorial do 9/11. A atracção principal era uma pequena árvore que, apesar de viver a menos de 10 metros de distância da torre sul do WTC, sobreviveu à queda das torres gémeas, tendo ficado enterrada sob 6 metros de entulho.
Piada de mau gosto: a árvore ficou com 6 metros de entulho em cima; os "voadores" enterraram-se 6 metros pelo entulho a dentro.
Depois fomos para Wall Street ver a Bolsa de NY e tentar ver o célebre touro. Tentar, poruqe só lhe vimos um pouco de um quarto traseiro (tipo bife da pá), pois os japoneses cobriam o touro como moscas.
Mais uma piada: os japoneses cobriam o touro. Hábitos asiáticos. Cá cobrem-se as vacas.
Hoje estou imparável. Mais uma destas e obtenho a extradição.
Fomos almoçar sushi e donuts. Sim, eu sei, brilhante mistura!
De seguida decidimos ir dar descanso às bolhas da Rita, voltando para o Hotel.
Só que no caminho descobrimos algo de melhor: um autocarro turístico, daqueles onde se vai no terraço.
Não só descansámos os pés, como vimos Port Authority, a ponte de Brooklyn, o edifício da ONU, Chinatown, Litlle Italy e ainda nos deixou ao pé do hotel.
Passagem pelo hotel para retemperar forças e saída para a Broadway em busca de bilhetes para um show surpresa. Um qualquer.
Arranjámos para o Chicago.
Fomos jantar. Bife com queijo parmesão e camarão, acompanhado com puré de batata temperado a alho e vegetais.
De seguida fomos ver o espectáculo. No regresso ao hotel, mais donuts!
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