O dia começou bem. Já ontem no restaurante os cartões de crédito não quiseram funcionar.
Tudo bem, deve ser algum problema com a comunicação telefónica com a Unicre.
Hoje vou para pagar o hotel e... continuavam sem funcionar!
Querem lá ver quer nem dinheiro temos para a gasosa para chegar a Portugal.
Afinal um estava esgotado, outro tinha o código errado e um terceiro, que estupidamente ainda não tinha experimentado, está a funcionar sem problemas.
Mas, antes disso já o Artur tinha tentado arrombar a porta do local onde se tomou o pequeno almoço,para sair para o pátio para fumar um cigarro.
Com o hotel pago e o cigarro fumado lá começamos a viagem até ao quentinho de Córdova que ficava perto, aí a uns 800 e picos km, logo ali ao virar da esquina.
Lá paramos para almoçar num restaurante regional superchique, com um serviço espetacular: a velocidade de atendimento quase que excedia o de um caracol, a comida a atirar para o mau + (para não ser mau) e o preço bué da alto. No entanto, as casas de banho eram espetaculares, se a pessoa tivesse uma anca um bocadinho avantajada não entrava, os urinóis também existiam na parte da senhoras, mas tapados com plástico preto colado com ficha cola (não fosse alguma de nós querer servir-se deles). Um deles tinha um furinho plástico (pelos vistos alguma tentou usá-los).
Chegados ao hotel, após algumas horitas de carro (chegamos por volta das 7h) lá foi o Artur dar umas braçadas à piscina e saímos para visitar córdova, concretamente, a mesquita.
Quando lá chegamos encontramos a porta mas não pudemos visitar a mesquita porque tinha sido ocupada pela igreja.
Pronto, fomos afogar as mágoas em gelado. Passeamos pelos ruas típicas do bairro à volta da mesquita e voltamos a ir afogar as mágoas em mais gelado, desta vez ao som do flamengo.


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